Para que ocorra uma tomada de decisão por parte do indivíduo é necessário que o mesmo assuma as consequências dessa decisão. Para isto, o sujeito deverá apresentar aspetos psicológicos como a perceção de autoeficácia, autoestima, autoconceito, entre outros.
Tomar uma decisão pressupõe uma escolha que leva a uma ação. Para que haja um processo de tomada de decisão, tem de haver um desafio.
1ª Fase: Definir e identificar/delinear o desafio (Qual é o desafio existente?);
2ª Fase: Elaborar critérios de decisão (Quais os aspetos positivos ou negativos dessa decisão?);
3ª Fase: Analisar as opções (designadamente os graus de atração). Quando temos que tomar uma decisão estamos perante duas opções de atração e de repulsa. Facilmente escolhemos a de atração. Por outro lado, quando estamos perante dois estímulos que nos atraem, escolhemos aquele que nos atraí mais. No caso do que nos repulsa, nós escolhemos o que nos cria menos repulsa.
4ª Fase: Enumerar as alternativas, ter uma consciência mais concreta de qual será a alternativa melhor (prós e contras);
5ª Fase: Tomar a decisão, com base na autorresponsabilização;
6ª Fase: Analisar o resultado e o processo, se o processo foi o mais adequado ou não. Caso não seja, é essencial iniciar o processo.
A tomada de decisão corresponde às expectativas ou não. Naturalmente, se correspondem às expectativas a decisão está tomada. No caso de não corresponder às expectativas ou se não é o que se pretende, há sempre a hipótese de o indivíduo recuar nas etapas.
Tomamos melhores decisões quando conhecemos mais sobre o processo de tomada de decisão.
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